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Desde a sua abertura, o Viva Luanda sempre teve uma ideia clara do seu público-alvo. Restaurantes da sua qualidade não abundam naquela zona da cidade (Cruzeiro); a proximidade às embaixadas, sedes de empresas, bancos e diversos outros negócios rapidamente solidificou a clientela do espaço. É por isso que, desde o início, o Viva Luanda sempre contou com três salas distintas: a primeira, visível da estrada, que pode ser considerada a sala principal; a segunda, mais discreta, no interior do espaço; e uma terceira, a sala privada, que é acessível apenas mediante reserva prévia.
Foi uma aposta acertada. A sala privada do Viva Luanda é das mais procuradas da cidade, e está frequentemente ocupada; o Viva tornou-se um lugar de eleição para almoços e jantares discretos, celebrações a dois, e conclusão de negócios, tudo isto acompanhado por pratos de inspiração mediterrânica confecionados com ingredientes locais e uma carta de vinhos criteriosamente selecionada. Os vários prémios que o Viva Luanda foi conquistando ao longo dos seus 7 anos de existência ajudaram a consolidar o seu estatuto como um espaço de referência na capital.
Contudo, faltava algo mais. Sempre atentos aos sinais do mercado, a gestão do Viva apercebeu-se de que a frequente procura pela sua sala privada apontava para uma oportunidade: a abertura de mais salas para satisfazer a demanda. Foi assim que nasceu o conceito do Viva Luanda Privé: quatro salas privadas localizadas num edifício adjacente ao restaurante original, com a possibilidade de serem transformadas numa única sala.
Cada sala tem o nome de uma figura histórica que se dedicou à preservação da paz; foram escolhidos Mahatma Gandhi, Martin Luther King, Jr., Nelson Mandela e Wangari Maathai. Quanto à primeira sala privada do Viva Luanda, esta foi reinaugurada e dedicada ao primeiro presidente de Angola, Dr. António Agostinho Neto.
Não se pouparam esforços no que diz respeito ao design de interiores das salas, ao conforto (é difícil levantar-se quando nos sentamos naquelas cadeiras), às condições técnicas (sonorização, ecrã para apresentações, entre outros), e à sofisticação: o espaço é simplesmente deslumbrante.
A cerimónia de inauguração, realizada no dia 14 de novembro de 2024, contou com a presença do Ministro do Turismo, Márcio Daniel, e de Amin Herji, PCA do Grupo Casanova, empresa proprietária do Viva Luanda. Ambos destacaram o Viva Luanda Privé como “um espaço de referência para encontros sociais e empresariais, contribuindo para o desenvolvimento do turismo de negócios no país”.
“Iniciativas como essa estão alinhadas à visão de longo prazo do Governo de Angola para o sector do turismo, ao criar empregos e impulsionar a economia local,” enfatizou, na altura, o Ministro do Turismo.
A qualidade, o requinte e a discrição do Viva Luanda Privé tornarão este espaço um local de eleição para o segmento corporativo, governamental e diplomático, bem como para qualquer pessoa que procure estas características no centro de Luanda. Este novo empreendimento consolida a posição do Viva Luanda no mercado como um estabelecimento de alto padrão.
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